Sete pessoas, incluindo quatro bombeiros, foram intoxicadas; galpão de 7 mil m² teve colapso total após explosões.
Um incêndio de grandes proporções destruiu um galpão de 7 mil metros quadrados de uma fábrica de móveis em Ubá, na tarde desta quarta-feira (5). Ocorrido no bairro Mangueira Rural, o fogo causou explosões, levou a estrutura ao colapso total e mobilizou múltiplas agências. Sete pessoas, incluindo quatro bombeiros, precisaram de atendimento por inalação de fumaça e exaustão térmica.
A Cronologia do Incêndio
O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 15h30 para a ocorrência na Avenida Ângelo Sperandio. Segundo os militares, o fogo teve início no setor de produção de blocos de espuma. Informações preliminares indicam que uma reação interna no material produzido teria dado origem às chamas.
O incêndio se alastrou rapidamente pelo galpão e atingiu tambores com líquidos inflamáveis. Isso provocou diversas explosões, que aumentaram a intensidade do fogo e dificultaram os trabalhos de combate devido à emissão de gases tóxicos.









Resposta e Atendimento às Vítimas
A operação de combate mobilizou 17 bombeiros e durou cerca de seis horas. Foram utilizados aproximadamente 60 mil litros de água e espuma mecânica. Devido à magnitude do incêndio, a força-tarefa contou com o apoio de 10 caminhões-pipa da Prefeitura de Ubá e de empresas locais.
Durante a ocorrência, sete pessoas foram socorridas. O grupo, composto por funcionários da fábrica e quatro bombeiros militares, apresentou sintomas de intoxicação por inalação de fumaça e exaustão térmica. O SAMU foi acionado e prestou atendimento no local; duas das vítimas precisaram ser hospitalizadas.
Desfecho e Danos Estruturais
O galpão principal da fábrica, com área aproximada de 7 mil metros quadrados, teve sua estrutura totalmente comprometida e colapsou. A atuação das equipes de combate impediu que as chamas se alastrassem para imóveis e empresas vizinhas.
No fim da tarde, o incêndio foi considerado controlado, restando focos isolados. As equipes permaneceram no local para o trabalho de rescaldo e resfriamento. A Polícia Militar, a Guarda Civil Municipal, a CEMIG e a Defesa Civil acompanharam a ocorrência. O Núcleo de Emergência Ambiental (NEA) foi acionado para avaliar possíveis danos ambientais. Segundo os bombeiros, a empresa atingida encontra-se em fase de regularização junto aos órgãos competentes.
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Edição e Redação: Equipe de Jornalismo do Portal de Minas Fonte: Corpo de Bombeiros de Minas Gerais / Apuração Local / G1 / Blog do Portari Imagens: Divulgação / Corpo de Bombeiros
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