Cassação de Governador do Rio de Janeiro Está com Julgamento Marcado Para dia 04 de Novembro

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8 DIAS APÓS A MEGAOPERAÇÃO NO RIO DE JANEIRO CONTRA A FACÇÃO CRIMINOSA CV O TSE JULGARÁ A CASSAÇÃO DE GOVERNADOR

Após a megaoperação que afetou grande parte das lideranças do CV em vários estados, em tempo recorde, a cassação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro vai a julgamento, além de outras complicações políticas e jurídicas que ele terá que enfrentar. O próprio ministro do STF, Alexandre de Moraes irá pessoalmente ao Rio de Janeiro cobrar explicações sobre a megaoperação. Enfrentar o crime organizado tem seu preço, do menor ao maior escalão.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agendou para 4 de novembro o julgamento de um recurso que pede a cassação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro. O recurso foi apresentado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). O processo foi incluído na pauta de julgamentos nesta quarta-feira (29), um dia após a Operação Contenção, que deixou pelo menos 119 mortos.

A procuradoria eleitoral busca reverter uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ). Em maio do ano passado, o TRE-RJ absolveu Castro e outros acusados no processo.

Contratações e suposta vantagem eleitoral

O caso trata de supostas contratações irregulares na Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Ceperj) e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) durante a campanha eleitoral de 2022.

No documento enviado ao TSE, o vice-procurador-geral eleitoral, Alexandre Espinosa, afirma que Castro obteve vantagem eleitoral com as contratações. As irregularidades citadas incluem a contratação de servidores temporários sem amparo legal e a descentralização de recursos para entidades desvinculadas da administração pública.

O processo é relatado no TSE pela ministra Isabel Galotti.

Após o parecer do MPE, Cláudio Castro declarou estar confiante na Justiça, destacando que o TRE já havia rejeitado a ação por “total inconsistência e falta de provas”.

Fontes: https://www.msn.com / https://agenciabrasil.ebc.com.br / https://www.poder360.com.br

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